domingo, 13 de junho de 2010

Bohemia X Antartica Original X Heineken

Estou começando aqui um novo tipo de post, o de disputa entre bebidas. Pra começar, a disputa entre três boas cervejas: a Bohemia, a Antartica Original e a Heineken.
Escolhi estas três por serem as três cervejas comerciais que eu mais aprecio. Digo comerciais as cervejas que tem maior produção e maior distribuição e, por isso, um preço mais acessível e um requinte não muito elaborado das cervejas artesanais.


Antartica Original

Como o próprio nome já diz: Original. A receita da Antarctica Original preserva uma tradição que começou em 1906, quando o jovem alemão Henrique Thielen fundou a cervejaria Adriática. Utilizando equipamentos de seu país e ingredientes da nova terra ele produziu, naquele ano, a iguaria pela primeira vez. Em 1943 sua cervejaria foi comprada pela Cia. Antártica Paulista. Para manter o charme a cervejaria resgatou o rótulo e preservou a cor clara, baixa fermentação e aroma e amargor suaves.




Bohemia

Como prega o marketing, é a primeira cerveja produzida no Brasil, quando Henrique Kremer começou a produzí-la em 1853 em Petrópolis. Produzida com mate importado e lúpulo Saaz, da República Tcheca, é uma cerveja clara, leve e muito refrescante.




Heineken

Esta cerveja é produzida na Holanda desde 1873. A garrafa de 600 ml é uma exclusividade do Brasil e, embora priduzida aqui, mantém o controle de qualidade e o sabor da cerveja holandesa.



Bem, vamos deixar de lero-lero e passar pros finalmentes. A ganhadora pra mim é a Bohemia, mas a disputa ficou bem apertada. Falando em notas, eu daria 8,5 para a Bohemia, 8,3 para a Heineken e 8,0 para a Original. Comparativamente, a Bohemia e a Heineken são mais encorpadas, mas a Bohemia vence por ter um paladar mais rico enquanto que a Heineken tem um paladar mais pro amargo, caindo bem com aperitivos mais picantes. A Original também é muito boa, mas é mais leve que as duas concorrentes.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Las Corazas - Nota 5,0

Vinho espanhol da uva Tempranillo. Me recomendaram muito essa uva, mas ainda não consegui achar um vinho bom com ela.
 Acho que esse vinho cai na mesma teoria dos franceses: "...hipótese de que os vinhos franceses baratos não são tão bons quanto os chilenos e argentinos do mesmo preço, talvez pela proximidade desses dois países. Ou seja, um chileno de 30 reais é muito melhor que um francês do mesmo preço".
Ou seja, pelo jeito essa teoria vale para todos os europeus, exceto os portugueses que conseguem ter vinhos bons por preços bem razoáveis.

sábado, 5 de junho de 2010

Porca de Murça - Nota 7,0

Este é um vinho de Portugal, da região do Douro, uma região previlegiada para a produção de vinho. Pesquisando na Internet decobri que este é um dos vinhos mais vendidos em Portugal e realmente ele é muito bom para o dia-a-dia
Realmente é um vinho agradável, fresco, macio e principalmente barato. Falta-lhe apenas uma complexidade maior no paladar, talvez por não ser envelhecido em madeira, pelo que li.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Dona Dominga CS Reserva - Nota 8,5

Pra compensar a última avaliação, coloco logo um dos vinhos que mais gosto: o chileno Dona Dominga Cabernet Sauvignon Reserva = nota 8,5.
Todos os Dona Dominga Reserva são excelentes, mas o que eu mais gosto é esse Cabernet Sauvignon, que é uma uva originária de França mas que se deu maravilhosamente bem no Chile.
Esse vinho é encorpado e agradável, que cai muito bem com massas. Tem uma cor viva e intensa e é bastante aromático.

Mais pra frente eu vou falar dos outros vinhos dessa vinícola que eu gosto tanto...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

La Cumparsita - Nota 4,0

Esse vinho eu ganhei, então não tenho idéia do preço dele. Imagino que não seja caro, pois não é um vinho de primeira. É uma composição de uvas Bonarda e Sangiovese.
Pesquisando na Internet, li que a uva Bonarda é usada na Argentina para produzir vinhos baratos.
Enfim, é até "bebível", mas não tem nada de interessante neste vinho, nada pra se destacar.
Por isso a nota 4.